mídias virgens & condessa buffet

nuvenzinha, somatório de vigores, sementério de notícias, melancoriza e dengo

Archive for April 2010

Vovózona faz escola

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April 26, 2010 at 9:33 pm

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Ludwig Rodrigues

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Versão japa meiga de Für Elise

Mas a melhor de todas que já ouvi ainda é a da Caterina Valente

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April 23, 2010 at 9:23 pm

Moita

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Ontem, nem oito da noite, vi um casal trepando dentro de um fusquinha creme numa rua semideserta atrás de casa. O mais curioso é que a ruazinha dá pros fundos de um motel. As janelas do fusquinha estavam abertas, só consegui ver a sombra de uma das caras, que se levantou quando ouviu passos, o que fazer nessas horas? O negócio parecia bastante animado. O vigia da rua assistia tudo como é comum dos vigias assistirem tudo: com cara de averiguação. Alguns viralatas ao redor também. Dois deles, inclusive, cheiravam os pneus do carro. A vida real é muito convincente.

Written by bb

April 23, 2010 at 2:02 pm

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Officialesse

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(…)

El mundo atribuye sus infortunios (¿me aparto del tema?) a las conspiraciones y maquinaciones de grandes malvados. Entiendo que subestima la estupidez.

Es curioso el hecho de que tanta gente, en una época de penuria como la actual, se vuelque a la tarea de enriquecer el vocabulario. Frenéticamente inventa palabras, o las desentierra de libros (¿no es increíble?) donde dormían el sueño de los muertos, o les confiere acepciones forzadas, incorrectas, fantasiosas, pero nuevas. Piensa tal vez que no sólo pan vive el hombre y que afligidos por infinidad de privaciones, a lo mejor encontramos alguna compensación, o por lo menos consuelo, en la certidumbre de que a qualquier hora del día o de la noche podemos recurrir a las palabras fractura, estructura, infraestrutura, para no decir nada del verbo escuchar, que indudablemente ha de engolosinarnos, porque no se nos cae la boca.

(…)

Desde luego las palabras no son más que un elemento en el arte de escribir. El que dice lo que se propone, de manera eficaz y natural, con el lenguaje corriente de su país y de su tiempo, escribe bien. ¿Después de “corriente”habría que intercalar “entre la gente culta”? No sé. Es tan dificil determinar quien es y quién no es culto. Debemos casi todas las palabras de este diccionario a gente supuestamente culta.

Hay que reconocer que en materia de idioma son decisivos algunos conceptos que irritan nuestra impaciencia racionalista. El concepto de uso, que es fundamental, está vinculado a circunstancias temporales, que nos parecen más própias de rápidos modistos y de assuntos decoradores que de uns escritor: lo que ahora se usa, lo que todavía no se usa, lo que ya no se usa, como en el consejo de Alexander Pope: no ser los primeros en tomar lo nuevo, ni los últimos en descartar lo viejo.

(…)

Considero que este diccionario no es útil si pone en evidencia el engolamiento de quienes adornan sua ideas y si estilo com la falaz pedrería de programática, de acervo, de coyuntural, etcétera. La próxima vez, cuando estén por estampar alguna de esas palabras lujosas, quizá recuerden y vacilen. Mejor no soñar. Bástenos la seguridad de haber participado en el esfuerzo, que a todos nos incumbe, de restituir siquiera precariamente el buen sentido en este mundo propenso a la locura. Ya sabemos que algunas palabras de nuestro diccionario entrarán y quedarán en el idioma; evitemos, por lo menos, que entren todas juntas.

(…)

Adolfo Bioy Casares em Diccionario del argentino exquisito – Emecé Editores, 2005

Written by bb

April 15, 2010 at 4:24 pm

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Madureira eu te amo

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Relembrando um grande sucesso do grupo CASHMERE.

Saudades.

Written by bb

April 15, 2010 at 1:23 pm

Nadar é pensar em nada

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A música Chuvas de Verão, famosa na voz de José Augusto e já citada por aqui, é a única música do mundo que consegue ser uma síntese de metáforas com fenônomenos naturais, termos metereológicos e aula de biologia.

Sem contar a ambientação sonora com barulho de trovão e grilos. Poderia perfeitamente ser uma novela de rádio.

Acredito que não seja tão cênica só por se chamar Chuvas de Verão, pois a música homônima de Fernando Lobo demandou menos esforço para esclarecer que se tratava de coisa passageira.

Talvez a de José Augusto seja mais complexa porque não trata só de “um amor chuva de verão”, trata de “um amor de primavera em chuvas de verão”. É outra elaboração, mais complexa.

Vejamos:

Veio feito nuvem/ Numa ventania/

(…)

Sentimento alado/ Senti minar na pele/ Transpirar de leve

(…)

Revirei teu pólos/ Relâmpago e viril/

Rajada de vento/ Em beijos turbulentos seduziu

REFRÃO:
Navegar teus sonhos
Regar teus sentimentos
Orvalho de amor
Flor de pensamento
Iê Iê

Nuvem passageira
Inverno de paixão
Amor de primavera
Em chuvas de verão.

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Papo de Guiness Book.

Written by bb

April 9, 2010 at 4:09 pm

perlustres dóceis

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Written by bb

April 7, 2010 at 9:40 pm

Posted in altarzinho, musguignas

AuTORES EM CENA

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A apresentação dos poetas (eu, Dugueto e Pardal) vai ser no domingo.

Somos dirigidos pela sensa Olívia Araújo.

Infos completas aqui.

Written by bb

April 6, 2010 at 8:46 pm

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